Juju - a dona do pedaço

Juju - a dona do pedaço
JUJU - a dona do pedaço

Família de Peludos

Família de Peludos
"Este blog é feito com muito carinho. Nasceu da vontade de compartilhar

experiências, textos, conhecimentos, dicas a partir da convivência com felinos;

de descobrir como as pessoas em diferentes partes do mundo convivem com esses seres fascinantes.

A família vai adorar que você deixe um comentário.

Entre e fique à vontade... "



terça-feira, 20 de setembro de 2011

GALEGUINHOS PARA DOAÇÃO

Essa turminha está prontinha para adoção!
Léo, Gabriel e Bianca são irmãos, foram resgatados ainda bebês, logo completarão 1 ano e ainda estão aguardando um lar.
Estão castrados e vacinados, são muito dóceis, amorosos e brincalhões.
Podem ser doados para Santos, ABC ou São Paulo, entrego pessoalmente na casa nova. Apenas para apartamento telado ou casa igualmente segura.
Tratar com Patrícia Oliveira: http://catsnecropolis.blogspot.com/


Bianca


Leo


Gabriel


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

DONOS DE GATOS SÃO VÍTIMAS DE ESTERIÓTIPOS

“Sou homem e tenho sete gatos. Muita gente insinua, ou pergunta mesmo, se sou gay. Não sou. Apenas tenho gatos”, afirma projetista.

por: Danielle Nordi, iG São Paulo 16/09/2011 06:48


Foto: Arquivo pessoal
Claudio, 44, diz que está na hora de os homens
 assumirem que gostam de gatos.
Traiçoeiros. Frios. Muita gente que não tem nada contra animais em geral atribui características humanas negativas aos gatos. Os felinos são alvo de antipatia de alguns. Há até os que acham que as pessoas podem ser divididas em dois tipos: as que gostam de cães e as que gostam de gatos. Na rixa entre os grupos, quem está no time dos gatos sofre, assim como seus animais, com estereótipos.

Homossexuais, solteironas ou pessoas diabólicas. Esses são exemplos de generalizações onde essas pessoas são enquadradas. O projetista Claudio Olívio de Paula, 44, passa por isso com bom humor.

“Além do preconceito de achar que o gato é um péssimo animal de estimação, tenho um agravante: sou solteiro. Deus nos livre de um homem solteiro, que não seja gay, ter um gato!”, diverte-se Claudio.


Ele anuncia para todos os que insinuam, sondam ou perguntam: “Gente, um animal não define orientação sexual. Tenho sete gatos e acho que está na hora de homens criarem coragem e assumirem com todas as letras que gostam de gato”, afirma.


Origem

Mas por que isso acontece? De onde vêm os preconceitos que cercam os amantes de felinos?
“O que acontece mesmo é que o gato, mais precisamente o gato preto, acabou pagando por uma briga religiosa. Quando o gato preto, que era muito admirado pelos árabes, foi trazido para o Ocidente, a igreja católica via nele um inimigo. Chegou a proibir que os fiéis tivessem o animal. Quem tinha o bicho era considerado igualmente diabólico”, afirma o pesquisador e historiógrafo Gehad Hajar.
O pesquisador atenta para o fato de que o gato é um animal com bastante representação mística, o que acaba colocando mais lenha na fogueira. “Obras literárias citam essa questão da mística. O escritor Edgar Allan Poe escreveu um conto, chamado ‘Gato Preto’. Ele atribui tudo que dá errado em seu cotidiano ao gato preto. Isso depois da morte do animal.” Nem é preciso ir tão longe: nas histórias infantis, os gatos sempre são os vilões – o Frajola de Piu-piu, o Tom de Jerry. O gato de Cinderela é um malvadão chamado Lúcifer. O da bruxa Madame Min se chama Mefistófeles, o que dá na mesma depois de “Fausto”.

Preconceito que alimenta preconceito

Foto: Arquivo pessoal
O gato Sebastião é alvo de piadas dos amigos
 de sua dona, Ludmilla
De acordo com a psicóloga Marisa de Abreu, o preconceito que os donos sofrem é um respingo daquele que as pessoas têm com o próprio bicho. É um processo conhecido como “percepção seletiva” em que as pessoas enxergam o que querem. “Por exemplo, você acaba de comprar um modelo qualquer de um carro. No dia seguinte, parece que ‘surgiu’ uma quantidade enorme de carros do mesmo modelo nas ruas. Surgiu? Não! Você é que está percebendo mais o que sempre esteve lá. O mesmo acontece no caso dos donos de gatos. Ninguém é santo nem demônio. Todos temos aspectos positivos e negativos, mas, ao ter um gato, que é associado a coisas malévolas, suas características menos positivas serão observadas com mais intensidade”, explica.

Ela diz a generalização que muitos fazem de que donos de gatos são gays ou solteironas pode ser explicada pela questão da associação – e por preconceitos prévios que alimentam novos estereótipos. “Os gays são vistos como pessoas mais emotivas, com a sensibilidade mais aflorada. As mulheres solteiras, para muitos, são carentes. Pelo gato ser um animal que tem características atribuídas a seres humanos, muitos associam que os dois grupos preferem sua companhia para partilhar a vida com eles.”
A secretaria executiva e tradutora Ana Angelica Clemente, 49, dona de duas gatas, levanta outra hipótese. “É comum as pessoas verem mulheres que ficam solitárias com idade avançada terem muitos gatos e acabam achando que é sempre assim. Como toda generalização, é bem injusta. Conheço várias famílias que têm gatos. Não é questão de solteirice ou orientação sexual. É questão de serem bichos companheiros e fáceis de cuidar por serem independentes.”
Gato preto? Sai que é azar!

O tempo fecha mais ainda para quem tem gato preto. A empresária Ludmilla Rossi, 29, sabe bem disso. Ela tem dois gatos, o Sebastião – um vira-lata preto – e o Ângelo – da raça Maine Coon. “Alguns amigos tiraram sarro do Sebastião por um tempo. Mas eu o adotei justamente por isso: poucas pessoas gostam de gato preto. Pra mim, esse papo de que dá azar não é verdade.”
A psicóloga Marisa de Abreu afirma que essa superstição influencia o julgamento diante do animal. “A superstição já influenciou nosso gosto por muitas coisas. As pessoas mais frágeis possuem dificuldades de aceitar as incertezas da vida. Aí se apegam a algo que veem como uma certeza, como o fato de que um gato preto traria azar.” E como combater esse impulso de acreditar no que nos é posto como certeza? “Desenvolvendo o senso de lógica e obtendo informações. Ser psicologicamente seguro também é importante”, afirma Marisa.

Saia-justa

Ana Angelica elenca as situações indelicadas pelas quais já passou. “As pessoas costumam falar coisas como não ser possível confiar em gato ou, o pior de todos, que a minha gata daria um ótimo tamborim. Além disso, como minhas gatas são super sadias, algumas pessoas falam que ela daria um ótimo churrasquinho. Pode isso?”, conta, rindo.
Ludmilla faz a tão polêmica comparação para justificar sua preferência e espantar críticas. “Eu enxergo apenas qualidades nos gatos. Se querem compará-los aos donos, consequentemente teremos qualidades ao invés de defeitos também. Eles são independentes, silenciosos e têm, acima de tudo, personalidade. Não é como cachorro – que eu também gosto muito - que aceita muita coisa do dono. O gato, não. Ele tem ‘opinião’ e faz o que gosta.”

Fonte:

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

GATA É ENCONTRADA EM NOVA YORK CINCO ANOS APÓS FUGIR DO COLORADO

Uma gata que fugiu de casa há cinco anos no Colorado é encontrada vagando pelas ruas de Nova York.
Esta é Willow, uma gatinha de seis anos de idade. Como ela fez a viagem de quase três mil quilômetros, entre Rocky Mountais e Manhattan, permanece um mistério.
O animalzinho foi entregue ao serviço de zoonoses de Nova York que conseguiu rastrear a origem dela graças a um microchip implantado sob a pele de Willow.
Agora, ela será submetida a exames para controle de doenças e depois entregue de volta aos donos.

Fonte: http://www.paraiba.com.br/2011/09/15/85359-gata-e-encontrada-em-nova-york-cinco-anos-apos-fugir-do-colorado-veja-video

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

7 DE SETEMBRO - DIA DA INDEPENDÊNCIA



Em quadro a óleo sobre tela (415x760 cm), pintado em 1888, e denominado "Independência ou Morte", Pedro Américo retratou como teria sido o momento do grito às margens do Ipiranga. O quadro está conservado no Museu Paulista, situado no mesmo lugar onde em 1822 foi declarada a Independência do Brasil.


Museu do Ipiranga ou Museu Paulista


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

CADEIA AMERICANA ADOTA GATOS PARA DETENTOS

Já pensaram se a moda pega aqui no Brasil?

Uma prisão em North Platte, no estado de Nebraska (EUA), adotou dois gatos para fazerem companhia aos detentos. Segundo o xerife Jerome Kramer, do condado de Lincoln, os animais de estimação diminuem a tensão na cadeia e ajudam a aliviar o estresse dos presos. A cadeia faz um revezamento com felinos e, de acordo com Kramer, os detentos aguardam ansiosamente sua vez de cuidar dos gatos, segundo a emissora de TV "KNOP".


Detentos em prisão no estado de Nebraska ganharam
companhia de gatos. (Foto: Reprodução/KNOP)

Fonte:
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/08/para-aliviar-estresse-cadeia-americana-adota-gatos-para-detentos.html